A Vale S.A. (VALE3) informou depois do pregão de 25 de março de 2019, em pedido de Tutela Cautelar Antecedente, que determinou o bloqueio de recursos da Vale no valor de 2 bilhões e 950 milhões, visando resguardar o ressarcimento de eventuais prejuízos, patrimoniais e extrapatrimoniais, suportados pelas pessoas afetadas pelas evacuações já ocorridas e pelas que porventura venham a ocorrer com relação à barragem Sul Superior, em Gongo Soco, Barão de Cocais.

A companhia ainda não foi formalmente notificada da decisão e adotará as medidas cabíveis no prazo legal.

Adicionalmente, a Vale informa sobre a decisão do Juízo de plantão da comarca de Belo Horizonte, proferida em 24 de março de 2019, em pedido de Tutela de Urgência, proposta pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, que determinou a apresentação, pela empresa, de relatório de auditoria técnica independente acerca da situação de estabilidade da estrutura Sul Superior, em Gongo Soco, a elaboração de plano de ação a ser submetido à aprovação de ANM e SEMAD, além da adoção de outras medidas visando garantir a estabilidade e segurança da estrutura e abstenção da prática de atividades que possam incrementar o risco da barragem.

O Juízo plantonista indeferiu o pedido de bloqueio de recursos da Vale no valor de R$120.000.000 para o custeio de auditoria técnica das estruturas objeto da ação civil pública.

A companhia foi notificada da decisão e adotará as medidas cabíveis no prazo legal

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