A fusão entre BM&FBovespa e Cetip está indo de vento em popa, com um novo nome sendo escolhido para a empresa resultante: B3. Concretizada a junção de ambas as empresas, ela será a quinta maior operadora de bolsas do planeta em valor de mercado, valendo cerca de US$ 13 bilhões.

Ela ficará atrás apenas da CME (Chicago), Nyse (Nova York), SEHK (Hong Kong) e Deutsche Boerse (Frankfurt). É um número bastante expressivo para uma bolsa cujo mercado mais emblemático, a bolsa de ações de empresas, é tão abaixo do seu potencial.

E por que eu digo que é abaixo do potencial? Ora, a bolsa brasileira movimenta pouquíssimo dinheiro (só a ação da Microsoft nos EUA tem mais volume que a bolsa brasileira inteira), tem pouquíssimas empresas (próxima de países como Mongólia e Vietnã) e tem pouca credibilidade no exterior depois do desempenho da economia brasileira nesta década.

Esse tamanho pequeno juntamente com o potencial enorme, porém, a torna interessante. Ela é bem administrada e lucrativa, isso não pode ser negado – apresentando mais de 5 anos de resultados operacionais positivos. E isso no meio de uma das piores crises da história da bolsa brasileira.

O Ibovespa (o nome será mantido, viu?) viu sua máxima há cerca de 10 anos atrás. São 10 anos sem saber o que é bater recorde. Então há uma enorme demanda reprimida tanto por IPOs (que estão tendo uma retomada) quanto por altas e novos investimentos. Há uma oportunidade se desenhando para os próximos anos, se a economia nacional se reaquecer.

Além disso, há diversas ações brasileiras que estão baratas e em múltiplos baíxos para sua história e que vão, certamente, subir muito quando essa retomada da economia vier (a não ser que venha um fato novo, tipo Lava Jato).

Sabe o que você pode fazer para achar essas ações baratas? Passar horas e horas na nossa plataforma avaliando uma por uma. É só com muito estudo e dedicação que você vai encontrar a ação correta e a oportunidade para quando a retomada da economia vier.

Comments

comments